Os Estados vem recebendo as doses de vacina gradativamente pelo Ministério da Saúde e, em virtude do quantitativo reduzido, alguns grupos são priorizados. Na fase atual são contemplados: Indígenas que vivem em terras demarcadas, pessoas com deficiência que vivem em instituições, idosos que vivem em abrigos, idosos acamados acima de 80 anos e 61% dos profissionais de saúde, priorizando os que trabalham na linha de frente.
A Vacinação será divida em fases, os primeiros a receberem as doses são trabalhadores da saúde que atuam nas unidades de referência presentes no Plano Estadual de Contingência da Covid-19, UPAs, SAMU, profissionais de imunização que estão atuando na campanha, Indígenas aldeados e pessoas com deficiência e idosos vivendo em instituições ou acamados acima dos 80 anos.Demais profissionais de saúde, idosos, pessoas com doenças que não tem cura, Trabalhadores educacionais, Pessoas com deficiência permanente severo, População privada de liberdade, Funcionários do sistema de privação de liberdade, Pessoas em situação de rua, Força de segurança e salvamento, Caminhoneiros, Trabalhadores de transporte coletivo, rodoviário e metroferroviário, Trabalhadores portuários, Trabalhadores de transporte aéreo e Trabalhadores de Transporte Ferroviário, também serão contemplados em outras fases da campanha.
Estes profissionais terão que esperar pelas próximas remessas da vacina.
O Ministério da Saúde ainda não informou quando serão destinadas mais doses, nem o início de outras fases da campanha. Conforme o envio é feito, a Secretaria de Saúde realiza a distribuição para todos os municípios, de acordo com as orientações do Plano Nacional de Vacinação.
Os profissionais de saúde estão contemplados na primeira fase. Nesta primeira etapa, como a quantidade de doses recebidas foi pequena, a prioridade é para os que trabalham na linha de frente COVID-19, ou seja os que atuam em unidades hospitalares de referência para tratamento de Covid-19, Samu e UPAs. Os demais serão contemplados à medida que novas doses sejam enviadas.
A vacina está sendo ofertada no próprio serviço de atuação. O profissional de saúde deve procurar o setor de Recursos Humanos da unidade para saber o cronograma de agendamento.
Todos os profissionais de saúde estão contemplados na primeira fase do Plano Nacional de Imunização, porém na vacinação inicial serão vacinados os que estão atuando nas unidades Covid-19 previstas no Plano Estadual de Contingência do Coronavírus.
Sim. A vacina será ofertada para todo trabalhador da saúde, seja ele da rede privada ou pública. A primeira fase é destinada aos trabalhadores da saúde atuando nas unidades de referência para tratamento da Covid-19. Os demais serão imunizados à medida que sejam destinadas mais doses da vacina.
Caso a vacinação não ocorra dentro da própria unidade, é preciso levar um documento com foto, CPF e declaração de vínculo com a unidade de saúde referência para a Covid-19.
Sim, desde que esteja dentro dos grupos prioritários da Campanha Nacional de Imunização contra o covid-19. Lembrando que deverá haver um intervalo de 28 dias após o início dos sintomas para tomar a vacina.
A aplicação das vacinas é realizada pelas Secretarias Municipais de Saúde, que desenvolvem suas estratégias. Quando novas doses chegarem e novos grupos iniciarem a vacinação serão informados pelos municípios os locais de vacinação em cada cidade.
Não é obrigatório, mas é recomendado usar o aplicativo de celular do Ministério da Saúde, o Conect SUS, para agilizar o processo de vacinação.
A Estratégia de vacinação ficará à cargo das Secretarias Municipais de Saúde. No caso dos idosos acamados, quando chegar esta fase da vacinação, a orientação é entrar em contato com o município para saber como solicitar.
Grávidas e crianças não estão nos grupos prioritários de vacinação, em virtude da segurança e eficácia das vacinas não terem sido avaliadas nestes grupos.Porém, para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem nestas condições (gestantes, lactantes ou puérperas), a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor.
Para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem na condição de lactantes ou puérperas, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor.
Ainda não é momento de abandonar o uso de máscaras. As vacinas não impedem a transmissão do vírus, apenas que a pessoa não adoeça, ou desenvolva sintomas agravados.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recebe as doses enviadas pelo Ministério da Saúde, que contabiliza o quantitativo de acordo com a população do grupo prioritário de cada estado. Em seguida as doses são distribuídas para as Gerências Regionais de Saúde (GRS), que por sua vez entregam aos representantes dos municípios, as quantidades designadas.
A resposta esperada à imunização pode ser afetada pelo uso de medicamentos que interajam com o sistema imunológico. É aconselhado o acompanhamento médico no caso de pacientes crônicos.
Considerando as plataformas em questão (vetor viral não replicante e vírus inativado) é improvável que exista risco aumentado de eventos adversos. A decisão referente à vacinação ou não deverá ser realizada pelo paciente em conjunto com o médico assistente.
No período de testes, as reações mais comuns observadas ocorreram após a segunda dose da vacina. As mais comuns foram dor no local da administração e cefaleia (dor de cabeça). Não ocorreu nenhuma reação adversa grave.
Sim. O controle é individual e nominal através do CPF da pessoa que for vacinada. Os dados são informados ao Programa Nacional de Imunização para controle.
A Segunda dose será administrada após 28 dias da primeira, no mesmo local onde foi aplicada a primeira dose.
Não. Só existe uma vacina disponível no momento, a do Instituto Butantan. Caso cheguem novas doses de outros fabricantes, a segunda dose será a mesma que a primeira. A escolha da distribuição das doses por fabricante é determinada pelo Ministério da Saúde.
A responsabilidade pela aplicação das doses é das Secretarias Municipais de Saúde. Os locais para aplicação e a estratégia de vacinação são realizados pelos municípios.
Não. A SES enviou doses para as Secretarias Municipais viabilizarem a vacinação dos profissionais em unidades de referência no atendimento Covid-19. A critério é de trabalhar na unidade, estando diretamente ligado à assistência dos pacientes Covid-19, independente de residirem, ou não, no município em que a unidade está instalada.
É recomendado um intervalo de 14 dias entre os imunizantes. Seja antes ou depois da Vacina da Covid-19.
Pode ser aplicada a vacina após 28 dias do início dos sintomas.